TEMPOS MODERNOS

E PENSAR QUE A QUANTOS ANOS SE PASSARAM SEM TANTA TECNOLOGIA?

As comunicações por carta, pombo correio, gavião, barcos, etc. que demoravam dias, meses ou anos para que fosse diretamente passado o recado.

E hoje você conseguiria viver em mundo onde não te escutasse e te entregasse respostas tão rápidas?
Sim hoje estamos viciados em meta dados, em conexões de todas as formas

Hoje queremos compartilhar, o que espera de um futuro promissor, um futuro cheio de possibilidades.

Onde os carros estarão sendo guiados sozinhos ou até voando :).

Sonho ou realidade?

MODERNIDADE DOS CARROS

Quantos anos se passaram desde a primeira invenção em 1870, um pouco mais de 150 anos depois e as invenções não param de acontecer, desde segurança até uma simples lanterna que faz toda a diferença no veículo automotivo.

Mas é incorreto falar de carros e não lembrar do nosso Lendário Henry Ford, uma das mentes mais brilhantes na época, fez história, fez carro, revolucionou o mundo com 4 e 8 rodas.

VOCÊ SABE QUAL FOI O PRIMEIRO CARRO DO MUNDO?

O primeiro carro

O título de primeiro carro do mundo, na verdade, pertence à invenção do austríaco Siegfried Marcus, datada de 1870. Ele era bastante rústico, mas contava com um motor movido a combustão interna, o que basta para caracterizá-lo como o primeiro carro do mundo.

Engraçado, mas essa é apenas uma ilustração da época e o carro criado pelo austríaco Siegfried Marcus, no entanto, ficou para trás por culpa do regime nazista alemão pois por determinação do governo da Alemanha, em 1940, as enciclopédias foram obrigadas a substituir o nome de Siegfried Marcus, que era judeu, pelo dos engenheiros alemães Gottlieb Daimler e Karl Benz.

Triste mais era as regras daquele século.

No Brasil e em vários outros países pertencentes à América Latina o progresso automotivo só veio após o término da Segunda Guerra Mundial.

Foi na década de 30 que algumas fábricas estrangeiras começaram a investir no Brasil; as duas primeiras a pôr em funcionamento suas linhas de montagem foram a Ford e a General Motors.

Porém o boom mesmo veio no ano de 1956, quando Juscelino Kubitschek tornou-se Presidente da República Brasileira;

As multinacionais iniciaram então a produção dos automotores. Inicialmente produziram caminhões, camionetas, jipes e furgões para então chegarem aos automóveis utilizados para o passeio.
Hoje nós temos inúmeros carros espalhados pelo mundo, movidos a Gasolina, Diesel, Etanol e Eletricidade a nova onda do momento, tudo em prol do meio ambiente.

OS CARROS ELÉTRICOS

Os carros elétricos foram introduzidos no mercado quase junto com os carros com motor a combustão, em 1886, e ficaram no mercado até 1915, quando a Ford lançou o modelo T. Em 1974 o fabricante de veículos Gurgel lançou seu projeto de carro elétrico, o primeiro da América Latina.

O Itaipu tem a forma de um trapézio e a carroceria é de fibra de vidro. O carro tem 2,65 metros de comprimento por 1,40 de largura, só há lugar para duas pessoas, atrás do banco existe um espaço de cerca de 1 metro.

O painel tinha o velocímetro ao centro, amperímetro e voltímetro.

O motor gerava 3,2 kW, equivalente a 4,2 cv, o que fazia o carro chegar a velocidade máxima de 50 km/h, e autonomia de 60 a 80 quilômetros com carga total.

A grande vantagem do motor elétrico é que não faz barulho e nem fumaça.

É difícil precisar quando o carro elétrico foi inventado. Da mesma forma que Santos Dumont tem a invenção do avião questionada pelos irmãos Wright, ninguém pode dizer qual foi o primeiro exemplar da categoria.

O PETRÓLEO MATOU O CARRO ELÉTRICO?

Quando a categoria dos elétricos tinha tudo para ser a mais vendida, o automóvel ainda era um bem oneroso.

E os movidos a bateria eram ainda mais caros, custando cerca de US$ 1.750, em comparação aos movidos a gasolina, vendidos por em torno de US$ 650, segundo o Departamento de Enverga dos Estados Unidos.

Essa era a realidade em 1912, e o carro elétrico pouco avançou nos anos subsequentes. Na década de 1920, o petróleo foi encontrado em larga escala nos Estados Unidos, barateando a gasolina.

Com isso, a gasolina se tornou a fonte de energia mais facilmente disponível, tornando o carro elétrico ainda menos atrativo em comparação ao movido a combustão.

Por fim, a expansão das estradas pavimentadas terminou de sepultar os carros a bateria.

Com a maior possibilidade de locomoção, a disponibilidade de combustível se tornou um diferencial.

A VOLTA DOS ELÉTRICOS

Hoje, o carro elétrico está voltando à disputa. Com a ameaça do aquecimento global e legislações ambientais exigentes ao redor do mundo, a tecnologia está no alvo das fabricantes automotivas.

Entretanto, pelo atraso mercadológico, continua enfrentando seu maior desafio: a autonomia.

Os postos de combustíveis continuam sendo mais práticos do que as 8 horas de recarga que os elétricos, na média, vão exigir após 300 quilômetros.

Isso não quer dizer que sejam desnecessários – afinal, carros a combustão são igualmente atrasados, apesar da vantagem econômica -, mas significa que precisam evoluir, para seu bem e para o nosso, também.

Fica para nós um aprendizado que foi capaz de passar anos para entender que o carro elétrico inventado no mesmo período praticamente, não teve a mesma importância que tem nos dias de hoje.

Certamente teríamos um mundo menos poluído.